5 sinais de um ambiente de trabalho tóxico e formas de se proteger

14 de outubro de 2025
TNH 1

Para muitos profissionais, manter a saúde mental e o equilíbrio pessoal tem se tornado mais importante do que subir na carreira. No Brasil, por exemplo, 56% dos trabalhadores afirmam que recusariam uma promoção para preservar o bem-estar, segundo o estudo global de 2024 “Talent Trends“, da Michael Page. O índice brasileiro está acima da média mundial (48%) e supera os números de países como Colômbia (44%), Panamá (42%), Argentina (41%), Chile (39%), Peru (18%) e México (36%).

Ambientes de trabalho tóxicos podem prejudicar não apenas a produtividade, mas também a saúde emocional e física dos colaboradores. De acordo com Rennan Vilar, diretor de pessoas e cultura do Grupo TODOS Internacional, situações de pressão constante, comunicação falha e relações desgastadas entre equipes e líderes costumam ser os primeiros indícios de que algo está errado.

Reconhecer esses sinais precocemente é essencial para adotar medidas que protejam o bem-estar e mantenham a carreira em segurança. “Um ambiente de trabalho saudável depende de comunicação aberta, respeito e clareza nas responsabilidades”, afirma Rennan Vilar, que acrescenta: “Quando esses elementos estão ausentes, os impactos não são apenas na produtividade, mas principalmente na saúde mental do time”.

 

Sinais de um ambiente de trabalho tóxico

Para o executivo, alguns comportamentos recorrentes podem indicar problemas sérios no ambiente de trabalho, tais como:

  1. Pressão excessiva constante: cobrança acima da capacidade dos colaboradores, com metas irreais ou prazos impossíveis;
  2. Falta de diálogo e feedback construtivo: ausência de comunicação clara, crítica frequente sem orientação ou reconhecimento insuficiente;
  3. Medo de represálias: colaboradores hesitam em expressar opiniões ou relatar problemas por receio de punições ou demissão;
  4. Conflitos frequentes e desrespeito: situações de assédio moral, discriminação ou hostilidade entre colegas e líderes;
  5. Relação passivo-agressiva das lideranças: além de faltar com profissionalismo, gera desgaste emocional para as equipes.

Rennan Vilar ressalta que a cultura da empresa e o comportamento da liderança são determinantes para o surgimento de um ambiente tóxico. “Quando líderes não dão exemplo ou não promovem um clima de confiança, pequenas situações negativas podem se tornar padrões nocivos”, explica. A falta de políticas claras de gestão de pessoas e a ausência de programas de apoio psicológico também contribuem para esse cenário.

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